Author, Consulting company CEO, Advisor to government and business leaders. Posted: June 24, 2009 12:56 PM Lido no Huffington Post
Don Tapscott
Extracto: (...) American classrooms need to enter the 21st century. Thousands of teachers agree. Earlier this year, several important educational groups urged the president and Congress to spend nearly $10 billion to improve technology in the classroom, and ensure teachers know how to use computers most effectively. To show the way, I suggest the president take a look at a modest country across the Atlantic that's turning into the world leader in rethinking education for the 21st century. That country is Portugal. Its economy in early 2005 was sagging, and it was running out of the usual economic fixes. It also scored some of the lowest educational achievement results in western Europe. So Prime Minister Jose Socrates took a courageous step. He decided to invest heavily in a "technological shock" to jolt his country into the 21st century. This meant, among other things, that he'd make sure everyone in the workforce could handle a computer and use the Internet effectively. This could transform Portuguese society by giving people immediate access to world. It would open up huge opportunities that could make Portugal a richer and more competitive place. But it wouldn't happen unless people had a computer in their hands.
Note to President Obama: Want to Fix the Schools?
Look to Portugal!
Montagem do Indesmentível, com a devida vénia:
É o blog com maior audiência em língua portuguesa: versa antes de mais artes e letras, arquitectura, tecnologia, design, fotografia, música, humor. Também notícias do nosso admirável mundo novo. Como esta
a revolução do irã não será televisionada
"Pela primeira vez na história, a internet é o lugar privilegiado para o acompanhamento de um processo político e cultural. Tendo a rede como o único modo de ser noticiado sem censuras ou sanções, os conflitos no Irã estão convergindo estudantes, imprensa e cidadão de todo o mundo em torno de uma única causa: o direito à liberdade". Vale a pena ir lá e ler o resto.
Vi ontem no Hard Talk da BBC World, um Stephen Sackur insolente a tentar encostar à parede o ministro do Interior da RF da Alemanha, o imperturbável Wolfgang Schäuble, antigo líder da CDU, que um atentado imbecil, há uns anos, colocou numa cadeira de rodas. Desmontando uma a uma todas as provocações. Um exemplo:
Sackur escandalizava-se que Schäuble pudesse defender um exército europeu, supra-nacional, por cima e no lugar dos exércitos nacionais.
Porque não? - respondeu o líder germânico. De que serve hoje em dia um exército nacional, se não queremos ir para a guerra sozinhos em nenhuma circunstância? Não precisamos uns dos outros para as nossas defesas? E cita uma sondagem no seu país: 2 em cada 3 alemães preferem um exército europeu, com soldados de todos os países, garantindo a defesa de todos, a um exército nacional alemão.
No Reino Unido, nunca admitiríamos uma coisa dessa - diz-lhe o jornalista da BBC. Prescindir das nossas forças armadas para integrar forças armadas europeias? Nem pensar! Aliás, David Cameron já anunciou que mesmo que a Irlanda acabe por aprovar o Tratado de Lisboa, um futuro governo conservador tudo fará por anular a ratificação britânica, "não vamos deixar em paz os Estados que queiram pôr em prática o Tratado".
Schäuble continuava a sorrir: "Por isso o Reino Unido nunca liderou a Integração europeia. A Alemanha, sim".
Mais uma, e muito boa, do Jornal da TVI:
De Valupi, in Aspirina B, fala do Sócrates Fan Club:
Seja à esquerda ou à direita, Sócrates é temido e desejado. Temido porque desejado, e desejado porque temido. À esquerda, na esquerda imbecil, não se perdoa a Sócrates conseguir criar riqueza económica e continuar a ser de esquerda — com abundantes transformações sociais, que esperavam há anos na agenda do PCP e do BE, a terem sido concretizadas numa única legislatura. À direita, na direita ranhosa, não se perdoa a Sócrates conseguir criar riqueza económica e não ser de direita — tantas as suas qualidades de liderança e inovação que fariam o delírio dos amanuenses do PSD e CDS caso ele os chefiasse.
De Francisco Clamote, in Terra dos Espantos, Que difícil é crescer:
Ao ver actuação do deputado Nuno Melo como inquiridor de Vítor Constâncio (Governador do Banco de Portugal) na comissão de inquérito parlamentar à supervisão ao BPN veio-me à memória este "post" aqui lançado antes das eleições europeias: um cartaz do CDS e um breve comentário: "Que difícil é Crescer!"
Do Jumento, Jumento do Dia - João Cravinho:
Desde que foi para um alto cargo europeu onde pouco se faz e se ganha muito que João Cravinho vem fim-de-semana sim, fim-de-semana não, muito provavelmente viajando em classe executiva à custa do erário público, para mandar umas farpas a Sócrates. Só é pena que quando Sócrates o convidou não tenha tido a coragem de mandar a mais correcta das farpas, a recusa do lugar. Foi assim que se comportou Pacheco Pereira quando foi convidado para embaixador na Unesco...
A extrema esquerda quer travar os investimentos europeus, paralisar a aprovação do Tratado de Lisboa, reduzir ao mínimo a acção da Comissão Europeia. Já quanto à extrema direita o que ela quer é travar os investimentos europeus, paralisar a aprovação do Tratado de Lisboa, reduzir ao mínimo a acção da Comissão Europeia. Durão Barroso, se continuar à frente da Comissão, arrisca-se a não passar de pau mandado de Sarkozy, de Berlusconi, de Cameron, e de outros líderes proteccionistas. E nós arriscamo-nos, a Europa arrisca-se, a morrer de inanição. como na parábola de Georges Perec, que começava assim:
Nem só do que se passa na mesquinha campanha interna, vivem as eleições europeias. Vale a pena ver o que passa globalmente (não somos mais do que 22 em 736) e também em cada um dos 27 Estados da UE, a partir deste Predict09.eu.
Andam tão distraídos os nossos jornalistas em campanha – e por vezes até dá a impressão que têm uma campanha própria, ofendem-se com o que dizem uns e vão-se queixar aos outros – que ainda não se lembraram de indagar onde param, ou hão-de ir parar, os deputados que elegemos.
PSD e CDS/PP podem parecer irmãos desavindos aos eleitores desta vez (em 2004 estavam ambos no Governo e concorreram mesmo coligados) mas vão ser aliados e companheiros de luta no grande Partido Popular Europeu – de Ângela Merkel a Silvio Berlusconi – que começou por ser o grupo europeu do CDS em 1987 e 1989, quando este partido era democrata-cristão, contava perto de 900 mil votos e elegia quatro deputados europeus.
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